Quem me dera atravessar metade do mundo e voltar à terrinha para visitar amigos, família, comer de novo a comida mineira, a comida da mamãe... Mas falta grana e tempo pra isso.
Aqui em Bangalore temos uma “comunidade” de brazucas, de número razoável... Eu conheço pelo menos 12. São outros trainees, expatriados com a família toda, gente estudando aqui... Ainda tem os portugas, que compartilham muita coisa com a gente, além da língua.
Alguns são mais próximos e nos vemos todas as semanas (por isso meu português ainda não está misturado com o Inglês, como alguns esperavam), outros a gente encontra só nas festas, churrascos, etc.
Por isso o título do post: de vez em quando é possível esquecer que estamos aqui e fingir que estamos em terras brasilis! É café brasileiro, pão de queijo, brigadeiro (negrinho pra gauchada), coxinha de frango, caipirinha, churrasco (não tem picanha, então vai filet mignon). Até amigo-oculto de páscoa a gente fez, trocamos chocolate e tudo.
Como eu adoro cozinhar, como comida brasileira sempre. Frango com quiabo, muqueca baiana (só faltou do azeite de Dendê), strogonoff, feijão tropeiro, frango baiano, bobó de camarão e o popular: arroz, feijão, bife acebolado, salada e batata frita. Tem tudo que a gente precisa aqui, os indianos comem coisas parecidas, mas preparadas de uma maneira completamente diferente.
Mas nada como a comida da Dona Di (saudade mãe).
Adivinha o maior problema dos churrascos...? Quem pensou CARNE DE VACA, errou! O mais difícil é acender o carvão! Num dos primeiros que fui, demorou tanto pra acender o carvão (até gasolina o pessoal tava usando), que eu fui pra cozinha fazer alguma coisa pra aliviar a fome... Carne acebolada na chapa e feijão tropeiro – teve bom!
Depois a churrasqueira ascendeu, aí foi hora das aulas de forró e samba. Um indiano que promove festas aqui em Bangalore estava lá, se animou e quis fazer uma festa brasileira numa boate – pediu minha ajuda. Gravei um CD com musicas brasileiras, expliquei o DJ o que era cada uma e que hora tocar cada coisa e até ensinei os barmans a fazerem caipiroska (cachaça não tinha).
Tudo pronto, casa lotada – hora de começar a festa brasileira. Peguei o microfone, falei qualquer besteira e soltei um “Coisinha do Pai – Vou Festejar” tocado pelo Monobloco, em ritmo de samba enredo (valeu Elvis).
A cara de perdidos dos indianos foi o sinal. Eles dançam com as mãos, não com os pés. Resultado: o DJ voltou a tocar músicas indianas e hiphop. Eu tentei, né?
Aqui em Bangalore temos uma “comunidade” de brazucas, de número razoável... Eu conheço pelo menos 12. São outros trainees, expatriados com a família toda, gente estudando aqui... Ainda tem os portugas, que compartilham muita coisa com a gente, além da língua.
Alguns são mais próximos e nos vemos todas as semanas (por isso meu português ainda não está misturado com o Inglês, como alguns esperavam), outros a gente encontra só nas festas, churrascos, etc.
Por isso o título do post: de vez em quando é possível esquecer que estamos aqui e fingir que estamos em terras brasilis! É café brasileiro, pão de queijo, brigadeiro (negrinho pra gauchada), coxinha de frango, caipirinha, churrasco (não tem picanha, então vai filet mignon). Até amigo-oculto de páscoa a gente fez, trocamos chocolate e tudo.
Como eu adoro cozinhar, como comida brasileira sempre. Frango com quiabo, muqueca baiana (só faltou do azeite de Dendê), strogonoff, feijão tropeiro, frango baiano, bobó de camarão e o popular: arroz, feijão, bife acebolado, salada e batata frita. Tem tudo que a gente precisa aqui, os indianos comem coisas parecidas, mas preparadas de uma maneira completamente diferente.
Mas nada como a comida da Dona Di (saudade mãe).
Adivinha o maior problema dos churrascos...? Quem pensou CARNE DE VACA, errou! O mais difícil é acender o carvão! Num dos primeiros que fui, demorou tanto pra acender o carvão (até gasolina o pessoal tava usando), que eu fui pra cozinha fazer alguma coisa pra aliviar a fome... Carne acebolada na chapa e feijão tropeiro – teve bom!
Depois a churrasqueira ascendeu, aí foi hora das aulas de forró e samba. Um indiano que promove festas aqui em Bangalore estava lá, se animou e quis fazer uma festa brasileira numa boate – pediu minha ajuda. Gravei um CD com musicas brasileiras, expliquei o DJ o que era cada uma e que hora tocar cada coisa e até ensinei os barmans a fazerem caipiroska (cachaça não tinha).
Tudo pronto, casa lotada – hora de começar a festa brasileira. Peguei o microfone, falei qualquer besteira e soltei um “Coisinha do Pai – Vou Festejar” tocado pelo Monobloco, em ritmo de samba enredo (valeu Elvis).
A cara de perdidos dos indianos foi o sinal. Eles dançam com as mãos, não com os pés. Resultado: o DJ voltou a tocar músicas indianas e hiphop. Eu tentei, né?